![]() |
||||||||||||||||||||||||||||
![]() |
|
|||||||||||||||||||||||||||
Data: 1987 |
Florian Raiss é carioca, bastante conhecido por suas esculturas “demasiadamente humanas”, como estas que fotografamos. A expressividade revelada pelas obras em argila surpreendeu o público na década de 80 e encanta até hoje. artista já trabalhou com diversas técnicas e materiais – nanquim, bronze, guache, bico de pena, cerâmica e argila – e, por ísso é classificado como multi e intermídia. NO PRIMEIRO PISO Cerca de 240 trabalhos fazem essa reflexão, incluindo os questionamentos internos à própria obra, subdivididos em quatro núcleos: “Nome Próprio”, com experiências subjetivas e individuais dos anos 90; “Limite do Sentido”, no qual as obras exploram as fronteiras da linguagem, já quase perdendo sua significação; “Sintaxe de Palavras” busca analogias com conceitos da sintaxe, como o da subordinação entre os elementos e, por último, “Palavra Censurada” traz obras do período da ditadura militar que sofreram censura. Alguns artistas merecem espaço individual dentro dessa proposta: o gravurista Arthur Luiz Piza, que criou um vocabulário comparável à escrita cuneiforme e Leonilson, com seus trabalhos que envolvem palavras - sempre lindos -, dos quais destacamos “Todos os rios levam à sua boca”. |