![]() |
||||||||||||||||||||||||||||
![]() |
|
|||||||||||||||||||||||||||
Data: 2002 |
Em seus trabalhos, a gaúcha Lucia Koch investiga a luz. Por isso, as cores e as sombras, além dos fenômenos de refração e projeção, também lhe interessam. A luz aparece como matéria que interfere na forma como percebemos e interagimos com o mundo, como revelam as duas fotos selecionadas para esta exposição e que pertencem ao acervo do MAM. NO SEGUNDO PISO Este é o andarsui-generis da exposição onde estão os novos nomes da produção artística brasileira e onde só há instalações: aquelas montagens – muitas vezes mirabolantes - que a maioria não entende, mas sem as quais é impossível pensar no desenvolvimento da arte. Elas ditam as tendências mundiais. “Museu de verdade tem que pensar nos jovens porque é o espaço apropriado para abrigar essa arte avançada”, diz João Spinelli, professor da USP e da UNESP, historiador e crítico de arte, doutor em Artes pela USP. “O MAM foi extremamente audacioso quando incluiu esses nomes em seu acervo e, também agora, colocando-os, na mesma exposição, ao lado de nomes históricos e/ou já consolidados”, ressalta. Lá estão os trabalhos conceituais de Marepe (que também expõe na Bienal, no Parque dó Ibirapuera, pertinho da OCA), de Pazé, João Loureiro, João Paulo Leite, do coletivo Chelpa Ferro e da fotógrafa Lúcia Koch, entre outros. Vale a reflexão. |