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Data: 2006 |
Oito cubos de 30 cm, revestidos por fórmica amarela, unem-se para formar uma figura que nos remete à Caixa-Forte do Tio Patinhas. Uma área de grama artificial cercada por correntes de plástico criam o ambiente perfeito para esta reflexão do artista. O trabalho transparece uma crítica bem-humorada ao capitalismo ao mesmo tempo em que revela a ideologia do universo lúdico, inspirado pelos gibis. NO SEGUNDO PISO Este é o andarsui-generis da exposição onde estão os novos nomes da produção artística brasileira e onde só há instalações: aquelas montagens – muitas vezes mirabolantes - que a maioria não entende, mas sem as quais é impossível pensar no desenvolvimento da arte. Elas ditam as tendências mundiais. “Museu de verdade tem que pensar nos jovens porque é o espaço apropriado para abrigar essa arte avançada”, diz João Spinelli, professor da USP e da UNESP, historiador e crítico de arte, doutor em Artes pela USP. “O MAM foi extremamente audacioso quando incluiu esses nomes em seu acervo e, também agora, colocando-os, na mesma exposição, ao lado de nomes históricos e/ou já consolidados”, ressalta. Lá estão os trabalhos conceituais de Marepe (que também expõe na Bienal, no Parque dó Ibirapuera, pertinho da OCA), de Pazé, João Loureiro, João Paulo Leite, do coletivo Chelpa Ferro e da fotógrafa Lúcia Koch, entre outros. Vale a reflexão. |