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Data: 2002 |
A mesma obra de outro ângulo, fragmentada. Não importa de onde você vê a imagem, a cada passo ela se recria e se transforma. Cada peça é uma foto independente e tem sua importância para a perspectva. “Afinal, onde está – na cidade – a linha do horizonte? Onde fica o ponto de fuga que organiza a perspectiva”, indaga Pfützenreuter. NO TÉRREO Esta é a reflexão no térreo da OCA, que exibe cerca de 285 obras, revelando a “falência do projeto da modernidade brasileira” a partir dos anos 50, quando foram produzidas quase todas as peças deste acervo. Uma série de fotografias do final dos anos 40, produzidas por Geraldo de Barros, Thomas Farkas e German Lorca sobre a construção de Brasília, convivem com produções mais recentes, como a imagem da posse de Lula feita por Mauro Restiffe. Também estão presentes artistas que deram continuidade diversa à pintura moderna, na visão do curador, como Alfredo Volpi, e que convivem harmoniosamente com construtivistas como Amílcar deCastro, Ana Maria Tavares, Lígia Clark, Mira Schendel, entre outros. A presença de do artista cinético Abraham Platinik, com seu trabalho mutante, é essencial. |