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Data: 1969/86 |
Brasileiro, de Natal, Rio Grande do Norte, Abraham Palatinik é um dos pioneiros na pesquisa da luz e do movimento na arte, a grande referência mundial em arte cinética. Para ele, o tempo é o que possibilita a evolução dos elementos que compõem a obra e a surpresa é o que interessa. Afinal, a cada movimento, a obra se transforma em outra porque é baseada na improvisação. Esta, como todas suas obras da mesma série, troca de forma (desenho) e de cores a cada movimento. NO TÉRREO Esta é a reflexão no térreo da OCA, que exibe cerca de 285 obras, revelando a “falência do projeto da modernidade brasileira” a partir dos anos 50, quando foram produzidas quase todas as peças deste acervo. Uma série de fotografias do final dos anos 40, produzidas por Geraldo de Barros, Thomas Farkas e German Lorca sobre a construção de Brasília, convivem com produções mais recentes, como a imagem da posse de Lula feita por Mauro Restiffe. Também estão presentes artistas que deram continuidade diversa à pintura moderna, na visão do curador, como Alfredo Volpi, e que convivem harmoniosamente com construtivistas como Amílcar deCastro, Ana Maria Tavares, Lígia Clark, Mira Schendel, entre outros. A presença de do artista cinético Abraham Platinik, com seu trabalho mutante, é essencial. |