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Data: 1973 |
Ilustrador, escultor e cenógrafo, Aloísio Carvão abandonou essas atividades para dedicar-se à pintura a partir de 1946. Aproximou-se da arte neoconcreta no final dos anos 50 e na década seguinte, de volta de uma viagem à Alemanha, passou a utilizar materiais não-tradicionais para construir objetos. Nesta obra – que nos remete a trabalhos manuais que geralmente aprendemos na infância –, utilizou pregos para definir a estrutura e barbante para compor o desenho imaginado. NO TÉRREO Esta é a reflexão no térreo da OCA, que exibe cerca de 285 obras, revelando a “falência do projeto da modernidade brasileira” a partir dos anos 50, quando foram produzidas quase todas as peças deste acervo. Uma série de fotografias do final dos anos 40, produzidas por Geraldo de Barros, Thomas Farkas e German Lorca sobre a construção de Brasília, convivem com produções mais recentes, como a imagem da posse de Lula feita por Mauro Restiffe. Também estão presentes artistas que deram continuidade diversa à pintura moderna, na visão do curador, como Alfredo Volpi, e que convivem harmoniosamente com construtivistas como Amílcar deCastro, Ana Maria Tavares, Lígia Clark, Mira Schendel, entre outros. A presença de do artista cinético Abraham Platinik, com seu trabalho mutante, é essencial. |